O racismo é a tendência de pensamento, do modo de pensar que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras.
Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros.
O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjectiva gerada por uma seqüência de mecanismos sociais.
Um grupo social dominante, seja em aspectos econômicos ou numéricos, sente a necessidade de se distanciar de outro grupo que, por razões históricas, possui tradições ou comportamentos diferentes. A partir daí, esse grupo dominante constrói um mito sobre o outro grupo, que pode ser relacionado à crença de superioridade ou de iniqüidade.
O Nazismo:
O termo Nazismo designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945. O nazismo é frequentemente associado ao fascismo, embora os nazis dissessem praticar uma forma nacionalista e totalitária de socialismo. O nazismo também é anticapitalista, antiliberal e racista.
O centro da ideologia nacional-socialista é a raça. A teoria nazista defende que a raça ariana é uma raça-mestra, superior a todas as outras.
O nacional-socialismo diz que uma nação é a máxima criação de uma raça. Conseqüentemente, as grandes nações (literalmente, nações grandes) seriam a criação de grandes raças. A teoria diz que as grandes nações alcançam tal nível devido seu poderio militar e intelectual e que estes, por sua vez, se originam em culturas racionais e civilizadas, que, por sua vez ainda, são criadas por raças com boa saúde natural e traços agressivos, inteligentes e corajosos.
As nações mais fracas seriam então aquelas criadas por raças impuras, isto é, que não apresentassem a quase totalidade de indivíduos de origem única.
De acordo com os nazistas, um erro óbvio deste tipo é permitir ou encorajar múltiplas línguasdentro de uma nação. Esta crença é o motivo pelo qual os nazistas alemães estavam tão preocupados com a unificação dos territórios dos povos de língua alemã.
Nações incapazes de defender as suas fronteiras, diziam, seriam a criação de raças fracas ou escravas. Defendiam eles que as raças escravas eram menos dignas de existir do que as raças-mestras. Em particular, se uma raça-mestra necessitar de espaço para viver (Lebensraum), teria ela o direito de tomar o território das raças fracas para si.
Raças sem pátria eram, portanto, consideradas "raças parasíticas". Quanto mais ricos fossem os membros da "raça parasítica" mais virulento seria o parasitismo. Uma raça-mestra podia, portanto, de acordo com a doutrina nazista, endireitar-se facilmente pela eliminação das "raças parasíticas" da sua pátria.
Foi esta a justificação teórica para a opressão e eliminação dos judeus, ciganos, eslavos e homossexuais, um dever que muitos nazis consideravam repugnante, tendo eles como prioridade a consolidação do estado ariano.
Os Campos de Concentração
O maior massacre da História, conduzido pelos nazis, serviu-se de técnicas de extermínio em massa com vista à eliminação das minorias étnicas (judeus, ciganos etc.). Nos campos de concentração, organizados e dirigidos pelas morreram muitos judeus, incluindo crianças, vítimas do racismo hitleriano. Cerca de seis milhões de judeus morreram nas câmaras de gás, de fome ou de doenças. A solução final da questão judaica, (como lhe chamaram os nazis) pretendia o extermínio de todos os judeus da Europa.
Os alemães espalharam pela Europa 65 campos de concentração. Os campos que ficaram mais conhecidos foram aqueles que se especializaram nas técnicas de extermínio de judeus, como por exemplo, Auschwitz, Dachau e Treblinka. Só em , Auschwitz, morreram cerca de três milhões de pessoas e muitos dos corpos foram incinerados em fornos crematórios.
Links:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto
http://pt.worldwar-two.net/holocausto/45/
http://www.eb23-p-francisco-soares.rcts.pt/guerra/guerramundial/camposde.htm
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=racismo&meta=&aq=f&oq=
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://paginadobrauner.zip.net/images/Racismo-thumb.jpg&imgrefurl=http://paginadobrauner.zip.net/arch2008-06-29_2008-07-05.html&usg=__yUTuFBua08l9q5BD_igB9d8Fag0=&h=336&w=480&sz=28&hl=pt-PT&start=7&um=1&tbnid=L7HGMam5OGd5XM:&tbnh=90&tbnw=129&prev=/images%3Fq%3Dracismo%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26um%3D1
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo
http://i.s8.com.br/images/books/cover/img5/54835.jpg
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