A origem dos pedidos tem proveniência tão diversa como de Portugal (28.59%), Austrália (2.78%), Brasil (1.7%), mas também Federação Russa, Japão, México entre outros.
Timor-Leste é responsável por 5.92% do total de pedidos de página, com tendência para crescer.A página do Turismo de Timor-Leste cuja concepção e grafismo está a cargo do GERTiL (Grupo de Estudos e Reconstrução de Timor-Leste), tem o apoio da Cooperação Portuguesa e da Direcção de Serviços de Turismo de Macau.
Após a promulgação pelo Presidente da República, Ray Kala Xanana Gusmão, e posterior publicação em Jornal da República, o Governo de Timor-Leste solicitará à OMT que acolha a Mais Jovem Nação do Mundo na grande família internacional do Turismo.
O Turismo de Timor-Leste participou, pela segunda vez, na PATA Travel Mart, realizada em Banguecoque, Reino da Tailândia, de 22 a 25 de Setembro.
O evento, que reúne profissionais do sector nesta região do mundo, terá lugar entre 22 e 24 de setembro de 2004 em Banguecoque na Tailândia. L
Foi oficialmente lançado o sítio do Turismo de Timor-Leste na internet. O sítio foi criado para apresentar informação geral sobre o país e sua indústria turística.
Textos, imagem e diversos conteúdos multimédia apresentam as atracções e actividades turísticas do país, bem como indicações e sugestões para todos os que pensam visitar Timor-Leste. Esperamos que estas informações o apoiem nos seus planos de viagem e que decida vir visitar-nos em breve
A ilha de Timor situa-se entre o sudoeste asiático e o Pacífico sul, a cerca de 500 km da Austrália, e é uma das ilhas mais orientais do arquipélago indonésio.
Está dividida em Timor-Oeste (a parte legítima da Indonésia) e Timor-Leste, ocupado desde 1975 pelo regime vizinho.
O território em si tem a área de 18.899 km2, sendo constituído pelo enclave de Oe-Cusse (na costa norte de parte ocidental), pela ilha de Ataúro (a 23 km de Díli), o ilhéu de Jaco (separado por canal da ponta leste) e a metade oriental da ilha de Timor.
Numa zona de encontro de culturas, em Timor-Leste cruzam-se a cultura melanésia (do Pacífico sul), a malaio-polinésia (do sudoeste asiático) e a católica latina (da Europa, nomeadamente, de Portugal). José Ramos-Horta confirma esta diversidade dizendo:
«Ainda somos orgulhosos súbditos da Pátria Lusa, apesar de que a maioria de nós, melanésios, não passa despercebido nas ruas lisboetas.
(Eu lá me vou safando graças a um pai originário da Figueira da Foz.)». No que diz respeito aos recursos naturais, Timor-Leste tem uma agricultura rica, se bem explorada, e tem também importantes reservas petrolíferas (em parte responsáveis pela cobiça indonésia e pela indiferença dos vários países com interesses na região).
Historicamente, o território foi uma colónia portuguesa desde o século XVI; esteve ocupado pelo Japão durante três anos, na altura da 2ª Grande Guerra Mundial e foi palco de uma cruel invasão indonésia em Dezembro de 1975.
Timor-Leste não tem uma história fácil, mas de quem guarda melhores recordações, apesar de tudo, é de Portugal: «(...) de uma maneira geral, direi sem hesitação que Timor-Leste ficou a dever quase tudo, o pouco que teve de riqueza intelectual, espiritual, moral e religiosa, aos missionários que se enraizaram naquela ilha bastarda.
O Estado pouco fez ao longo de séculos. Sem o papel da Igreja, que ergueu as belas escolas de Saibada, Maliana, Ossu e o seminário de Dare, Timor-Leste teria sido muito pobre.
O Chefe de Estado do Timor Leste é o Presidente de Timor-Leste, que é eleito pelo voto popular para um mandato de cinco anos. Embora o papel seja largamente simbólico, o presidente não tem poder de veto sobre certos tipos de legislação.
Após as eleições, o presidente designa o líder do maior partido ou coligação maioritária como o Primeiro-Ministro de Timor-Leste. Como chefe do governo, o primeiro-ministro preside a Conselho de Estado ou de governo.
O parlamento de câmara única é o Parlamento Nacional ou Parlamento Nacional, cujos membros são eleitos pelo voto popular para um mandato de cinco anos. O número de bancos pode variar entre um mínimo de 52 a um máximo de 65, embora excepcionalmente tenha 88 membros, actualmente, devido a este ser o seu primeiro mandato. A Constituição timorense foi decalcada da de Portugal. O país ainda está no processo de construção da sua administração e instituições governamentais.