quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Canadá

É o segundo maior país do mundo em extensão territorial, sendo superado apenas pela Rússia.O Canadá ocupa praticamente toda a metade norte do continente norte-americano, tendo como único país a lhe fazer divisa os Estados Unidos da América, tanto ao sul (os 48 estados contíguos) como ao noroeste (com o estado do Alasca).

Ao norte localiza-se o oceano Ártico, a oeste, o oceano Pacífico, e a leste, o oceano Atlântico e a Groenlândia. Sua capital é a cidade de Ottawa.



O Canadá é uma federação, apresentando como forma de governo uma monarquia constitucional e uma democracia parlamentar como sistema político.


Citui-se de dez províncias e três territórios. O chefe de Estado do país é a rainha Elizabeth (Isabel) II do Reino Unido - um símbolo dos laços históricos do Canadá com o Reino Unido — e o governo é dirigido por primeiro-ministros. O atual primeiro-ministro do Canadá é Stephen Harper.


O Canadá obteve sua independência em 1 de julho de 1867, do Reino Unido, através da união de três colônias britânicas, a Província do Canadá (atual Ontário e Quebec), a Nova Brunswick e a Nova Escócia.

O Ministério das Relações Exteriores do Canadá, porém, continuou a ser controlado pelo Reino Unido. Em 1931, segundo os termos do Estatuto de Westminster, o Canadá adquiriu soberania sobre seu Ministério das Relações Exteriores, e qualquer ato aprovado pelo Parlamento do Reino Unido não teria efeito no Canadá sem o consentimento deste.

Quaisquer poderes e direitos que o Reino Unido possuía sobre o Canadá no papel foram removidos no Canada Act (ou Loi de 1982 sur le Canada em francês) de 1982. O gentílico do país é canadense.


Estados Unidos, que se estende desde o Oceano Atlântico até o Oceano Pacífico, enquanto o norte do país é escassamente povoado devido ao seu clima severo.


O Canadá é considerado um dos países mais multiculturais do mundo. Tendo sido colonizada por franceses e ingleses, cerca de 45% da população do Canadá possui ascendência inglesa, escocesa ou irlandesa, e aproximadamente um quarto da população do país possui algum grau de ascendência francesa.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Espanha




Barcelona é uma das mais interessantes cidades europeias. Pelo seu cosmopolitismo; pela gastronomia e movida, sobretudo na passerelle ininterrupta de Las Ramblas; pela moda que nela se dita e pelo design que nela se cria; pelos ares da montanha Montjuic e pelas irresistíveis águas do Mediterrâneo. E, sobretudo, pela obra ímpar de Antoni Gaudí. Esta é uma viagem à Barcelona de Gaudí.


Conhecer melhor o país que com Portugal forma a península Ibérica é quase uma obrigação. Porque é numa viagem a Espanha que podemos apreciar, por exemplo, a movida de Madrid, os delírios arquitectónicos de Gaudí, em Barcelona, ou a beleza vulcânica de Lanzarote. Num país de regiões autonómicas e Comunidades, sublinhe-se entre elas a Galiza, o país Basco, Castela - La Mancha, e as ilhas baleares e Canárias.




Viagem a Barcelona, Espanha
Barcelona é uma das mais interessantes cidades europeias. Pelo seu cosmopolitismo; pela gastronomia e movida, sobretudo na passerelle ininterrupta de Las Ramblas; pela moda que nela se dita e pelo design que nela se cria; pelos ares da montanha Montjuic e pelas irresistíveis águas do Mediterrâneo. E, sobretudo, pela obra ímpar de Antoni Gaudí. Esta é uma viagem à Barcelona de Gaudí.

Viagem a Madrid, Espanha
Há, sem sombra de dúvida, os apelos irrecusáveis dos museus, dos livros, do imenso e poderoso escrínio da cultura hispânica mas, acima de tudo, Madrid é uma tentação para os sentidos do viajante. Relato de uma viagem à multicultural capital espanhola.


Viagem a Lanzarote, Ilhas Canárias, Espanha
Em Lanzarote, a descoberta tem verdadeiramente início quando se deixa a capital Arrecife. Das praias de Famara ao vulcão Timanfaya, das paisagens ásperas da ilha à obra ímpar de César Manrique, relatos de uma viagem a Lanzarote - Reserva da Biosfera no arquipélago das Canárias.


Viagem a Valência, Espanha
Valência é uma cidade mediterrânica pela luz, pelo clima e pelo modo de viver e sentir das suas gentes. Moderna na expressão arquitectónica de vanguarda, conserva ao mesmo tempo um centro histórico carregado de sinais de um passado ligado aos tempos da Reconquista. Relato de uma bela viagem a Valência.

Viagem à região da Mancha, Espanha
Foi há quatrocentos anos, em Setembro de 1604, que Miguel de Cervantes obteve autorização régia para a publicação da primeira parte do D. Quixote de La Mancha. Hoje, viajar pela região da Mancha, onde decorreram as aventuras e desventuras do herói cervantino, não dispensa levar o livro na bagagem.




Viagem às Astúrias e Picos da Europa, Espanha
Uma viagem às Astúrias e à Cantábrica é bem mais do que uma imersão num inestimável património natural de que é ex-libris a cordilheira dos Picos da Europa. Oviedo, a capital das Astúrias, Gijón e Avilés formam uma espécie de triângulo dourado para o visitante.

Trekking no Parque Nacional de Aiguestortes, Espanha
Situado no eixo central dos Pirenéus, em Espanha, entre os 1.500 e os 3.000 metros de altitude, o Parque Nacional de Aiguestortes é um local extraordinariamente aprazível para trekkings.




Fotos de Barcelona, Espanha
Barcelona é, provavelmente, a mais extraordinária cidade de toda a Espanha e um incontornável destino turístico para os amantes das viagens, do lazer, da cultura e da arquitectura. Esta é uma viagem sensorial à Barcelona de Gaudí.








quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Amnistia Internacional



Amnistia Internacional





A Amnistia Internacional nasceu em 28 de Maio de 1961.

A sua criação teve origem numa notícia publicada no jornal inglês "The Observer" em que era referida a prisão de dois estudantes portugueses por terem gritado «Viva a Liberdade!» na via pública.








O advogado britânico Peter Benenson lançou então um apelo no sentido de se organizar uma ajuda prática às pessoas presas devido às suas convicções políticas ou religiosas, ou em virtude de preconceitos raciais ou linguísticos.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

D. Ximenes Belo

Carlos Filipe Ximenes Belo nasceu a 3 de Fevereiro de 1948 em Vialacama, uma aldeia em Vemasse, Baucau, Timor-Leste.

Foi mandado para escolas missionárias em Baucau e Ossu, completando o seminário menor de Dare, em 1973. Em 1968, partiu para Lisboa para frequentar o liceu salesiano do Estoril.



Regressou a Díli em 1974, para ensinar no Colégio Salesiano de Fatumaca e a Lisboa em 1976, para estudar teologia , durante três anos, na Universidade Católica. Seguidamente foi enviado para Roma, onde prosseguiu os seus estudos eclesiásticos. De regresso a Portugal, em 1980, foi ordenado padre.

Um ano depois, volta a Timor, onde é nomeado director do Colégio de Fatumaca e desenvolve uma capacidade de se relacionar com os jovens. Os seus laços com a juventude do país forneceram-lhe a base para uma verdadeira ligação com aqueles que hoje desempenham um papel histórico para Timor.

Em 1983, o Papa João Paulo II nomeou-o administrador da Diocese de Díli e em 1988 foi ordenado bispo. Surpreendeu muita gente ao desenvolver uma personalidade dócil e jovial, tendo em conta a sua posição e um talento para as línguas (domina o tetun, português, inglês, italiano, bahasa indonésia e está a aprender outras).
Também possui experiência na administração eclesiástica, uma paixão por teologia, música clássica e futebol.
Com o tempo, tornou-se a única voz timorense insistentemente apelando para a paz e a liberdade.
Tem a coragem de condenar publicamente a crueldade e o abuso das forças armadas, a guerra psicológica e as constantes violações dos direitos humanos.
Por ocasião do Massacre de Santa Cruz (12 de Novembro de 1991) deu abrigo a mais de 250 pessoas, que tinham fugido, e acompanhou muitas delas até casa, quando se pensava que seria seguro.
No entanto, um grande número nunca mais foi visto desde esse dia fatídico.


Através das suas políticas administrativas, encorajou muitos esforços para desenvolver a tradição e cultura timorenses, contra as políticas de absorção da Indonésia.

O bispo tem de suportar a vigilância diária da polícia secreta, que observa todos os seus movimentos.
Os seus telefones estão sob escuta, o fax controlado, as visitas são observadas de perto. Em 1989 e 1991, foi alvo de tentativas de homicídio.
Os indonésios têm pressionado o Vaticano no sentido do seu afastamento.
Mas D. Ximenes persiste nos seus esforços corajosos para defender a justiça, a paz e a preservação da dignidade do seu povo e prossegue a tentativa de fomentar o diálogo com Jacarta, com vista à salvaguarda dos interesses dos timorenses.
Permanece como um dos símbolos da resistência e grande aliado dos timorenses contra a ocupação indonésia.
Em 1996, recebeu, juntamente com Ramos-Horta, o Prémio Nobel da Paz, pela sua defesa dos direitos do povo maubere. Este prémio trouxe novas esperanças à questão dos direitos humanos e da autodeterminação dos timorenses.